Esse é o Fui Sozinha, a nossa seção do blog dos nossos giros solas, pra incentivar, sobretudo, a mulherada a colocar a mochila nas costas, sem depender de nada nem de ninguém – dessa vez em Bogotá, ao melhor estilo Anthony Bortdain, Fazendo Escala e comendo muito.
Eis que no meu caminho de ida para o México, onde começaria minha cicloviagem descendo o país junto do projeto do Bike Myself, resolvi prolongar a escala da Avianca em um stop over de 2 noites e 3 dias, by myself, na capital colombiana, que ainda não conhecia.
Pode ter sido meio corrido, mas deu pra sentir bem o clima local, sobretudo, pois me hospedei no coração do Centro Histórico, no bairro de La Candelaria, podendo conhecer todas as principais atrações da cidade a pé. Se está de passagem, aqui vão algumas atrações imperdíveis, incluindo fazer uma degustação de todas as arepas que puder comer e todos os cafés que puder tomar, como sempre tentando gastar pouco!
Mais sobre Bogotá
A 2.640 metros acima do nível do mar, a capital colombiana é a quinta mais populosa da América Latina, com 9,5 milhões de habitantes – maior do que a do Rio de Janeiro, por exemplo. Clima ameno, atrações turísticas interessantes, sem dúvida me surpreendeu e me despertou uma vontade de voltar para explorar todos os cantinhos deste país tão rico que é a Colômbia. Se a sua idéia é viajar sozinho, como eu, ou acompanhado, aqui vão muitas dicas!
Atrações imperdíveis
El Cerro Monserrate
Parte da Cordilheira Oriental dos Andes, o Cerro Monserrate, que fica a 3150 metros de altitude, é o ponto mais alto e uma das principais atrações de Bogotá.
Para subir, optei pelo teleférico, que custa cerca de 17.000 COP, cerca de 6 USD, ida e volta, apesar de ser possível subir em uma trilha moderada de cerca de 1 hora de duração enfrentando um belo plano inclinado de mais de 2000 metros. Mas, como era meu primeiro dia de aclimatação à altitude, preferi a opção mais tranquila. É bom saber que se você está na Candelária, assim como eu estava, dá para ir até a base do funicular a pé, dando uma caminhada de cerca de 15-20 minutos.
No topo da colina, além do fundo da bela vista de Bogotá, fica a Basílica Santuario del Señor Caído de Monserrate, uma construção do século XVII, considerada um local sagrado, atraindo muitos peregrinos e fiéis para suas missas diárias.
Atrás da Igreja, há também uma feirinha de produtos turísticos, incluindo muitos artesanatos e souvenirs de coca, como a pomada de arnica que comprei para aliviar as dores da pedalada, que estava por vir. Falando em coca, um cházinho da folha por 3.000 COP, ou 1 USD, é muito bem-vindo pra acalmar a altitude e esquentar no friozinho que faz por lá!
A pequena feira termina nas barraquinhas de comidas, pequenos restaurantes no meio da colina, em que podemos provar muitos quitutes típicos como a água de panela, uma espécie de chá de rapadura, que acompanha a famosa arepa com queso. Pode parecer estranho, mas o costume é colocar o queijo dentro da água, comendo tudo junto, fazendo uma boa mistura de doce com salgado.
Museu do Oro
Um dos maiores museus do ouro do mundo, fica aqui no centro de Bogotá, conferindo uma viagem pela história da Colômbia através de seu enorme acervo do metal precioso – ao todo são 34 mil objetos de ouro e mais 20 mil confeccionados em outros metais, além de tecidos e outras peças. Dito isto, reserve ao menos 3 horas para visitá-lo com calma, já que o museu foi eleito um dos quinze melhores museus históricos do mundo.
Museu Botero
Famoso por suas gorditas, o Museu Botero conta com um acervo de mais de 120 obras doadas pelo próprio Botero, entre pinturas e esculturas, além de muitas outras peças de outros artistas inspirados pela estética do mesmo. O museu ficava, literalmente, na esquina do meu hostel então tive a chance de ir até mais de uma vez lá, já que a entrada é gratuita e tem um belo jardim. 🙂
Casa da Moeda e Museu de Arte do Banco da República
Ao lado do Museu Botero fica a Casa da Moeda anexa ao Museu de Arte do Banco da República. Acervos pequenos, porém interessantes, valendo também a visita, já que você certamente passará por aqui.
Catedral e Praça Bolívar
A Catedral, localizada na Praça Bolívar é um marco de Bogotá. Rodeando a praça e a Igreja símbolo, alguns prédios importantes do governo e da administração pública, além de muitos pombos que compõem o seu cenário. Pertinho da Catedral fica um restaurante muito tradicional, o La Puerta de la Catedral, onde você pode provar alguns dos pratos típicos mais famosos da Colômbia com o anjiaco, uma espécie de sopa com frango, creme e alcaparras.
Uma dica se você também é amante de café
As ruas da capital colombiana tem cheirinho de café. Não faltam ambulantes e barraquinhas vendendo o tinto por todos os cantos. No entanto, é muito comum recomendarem para os turistas, sobretudo na internet, o café Juan Valdez. Esqueça o Juan Valdez! Este parece mais um Star Bucks colombiano. Se quer café de verdade procure a escola de baristas Arte y Pasion Café, que fica na Candelária. Ambiente agradável para ficar fazendo aquela horinha com um bom livro e uma bela de uma degustação. <3
Endereço Arte y Pasion Café: Calle 16, #7 76.
Circular pela Candelária e ir até a Plaza del Chorro Quevedo
O bairro histórico é cheio de charme, em uma mistura das construções centenárias com o colorido e toque de arte dado pelos grafittis locais. Ambulantes vendendo café por todos os lados, pubs, restaurantes, artesãos e a maioria das atrações turísticas, como a Praça Bolívar a Catedral e muitos museus ficam nesta região, que é também um bairro universitário.
Caminhe sem pressa por suas ruas estreitas e cheias de ladeiras cobertas por pedras pé de moleque, apreciando a moda boliviana. Não deixe de ir até a pracinha del Chorro Quevedo, marco histórico de fundação da cidade.
Mais dicas da Candelária: Carrera 7 – rua peatonal e para bicicletas; Carrera 3 – rua com muitos cafés e lojinhas interessantes.
Walking tour gratuito de comidas típicas
Fiquei sabendo por acaso destes passeios de free walking da Beyond Colombia, através de uma filipeta que estava na recepção da minha hospedagem e foi uma ótima experiência. Quem nos acompanha por aqui sabe que adoramos comer – sendo assim, nada melhor do que conhecer uma nova cidade explorando todas as melhores laricas locais!
Para este passeio não é preciso pagar nada, apenas as comidas que você quiser provar, que podem ser dividas com alguém, o que é, inclusive, aconselhável já que são muitas paradas e itens para serem provados! Empanadas com avena, arepas, anjiaco, pan de bono, suco de lupo, obleas com creme de queso e até chocolate quente com queso – o que admito ter sido um pouco estranho – e claro, café, da melhor qualidade. O preço total de todas as comidas dava um equivalente a menos de 8 USD. A contribuição consciente para o guia ao final do passeio também é recomendável.
Além do Walking Tour gastronômico existe também a alternativa do Bogotá Grafitti Tour, para os apreciadores de arte, e o Walking City Tour, tradicional. O ponto de encontro é em frente ao Museu do Oro e todos os tours são guiados tanto em inglês quanto em espanhol. Para agendar o passeio basta entrar no site da Beyond Colombia no link acima.
Visita a Casa Museu Quinta de Bolívar
El Libertador, Simon Bolivar, não dá só o nome da principal praça da cidade. O líder venezuelano do movimento de descolonização da Colômbia e de outros países latino-americanos, como a própria Venezuela, Peru, Bolívia, Equador e Panamá, tinha sua casa de campo em Bogotá, no sopé da montanha do Monserrate, que é aberta a visitação.
Fui acompanhada de uma menina venezuelana que conheci no hostel, o que tornou a visita mais interessante, já que esta compartilhou muitas informações sobre Bolívar, também venezuelano. Falando na Venezuela, devido a situação política do país, muitos venezuelanos vem migrando para Colômbia, sobretudo para Bogotá, em busca de melhores condições de vida, você provavelmente vai conhecer ou topar com alguns por aqui…!
Voltando a visita à Casa-Museu, se está indo a pé para o funicular do Monserrate, é uma boa pedida passar aqui para conhecer um pouquinho mais sobre uma das figuras mais importantes da história do nosso continente, já que é caminho.
Coisas que eu não fiz, mas que podem valer a pena
Sair uma noite na Zona T
Confesso que não fiz isso, porque fiquei com um pouquinho de preguiça e também estava economizando grana pra viagem que estava apenas começando! Mas se está com mais folga vale a pena ter um jantar mais arrumadinho ou uma balada na zona chique da cidade, sobretudo se está hospedado no bairro histórico e quer dar uma conferida nos ares mais modernos da Zona Rosa.
Comer e se divertir no Andrés Carne de Rés
Bom, como eu evito comer carne e estava economizando, por razões óbvias não fui nessa atração. Mas é um lugar, no mínimo, pitoresco: trata-se de uma mistura de restaurante e night, com um ambiente super inusitado, perfeito para se divertir. Uma grande amiga foi e me recomendou e vi também que é bem turístico. O Andrés Carne de Rés também fica na Zona Rosa.
Catedral de Sal em Zipaquirá
Uma catedral erguida dentro de uma mina de sal, dentro do complexo cultural do Parque do Sal, com grande importância religiosa e geológica.
Apesar de ser uma atração bem diferente e super interessante, fica em Zipaquirá, um pueblo bonitinho próximo a Bogotá, e a pequena missão de pegar um trem ou um ônibus, abrindo mão de conhecer as outras atrações da cidade me fizeram desistir. Mas se tiver com mais tempo do que eu, não deixe de ir! Preço do ingresso: 20.000 COP.
Para chegar lá: fins de semana há a opção do trem a vapor que é um pouco caro 42.000 COP, saindo 8:30 e voltando às 17:30, apesar de ser uma viagem bacana. Há também a opção de ir de ônibus para Zipaquirá, partindo, em vários horários, todos os dias, do Terminal Portal del Norte, em uma viagem de cerca de 45 minutos.
Outros museus:
Se está com mais tempo outras opções também muito interessantes são o Museu Nacional da Colômbia, que apresenta a história do país, o Museu da Esmeralda, para os amantes de pedras preciosas, e o Museu do Espaço, o Planetário de Bogotá, considerado um dos melhores museus de ciência do mundo, com uma cúpula respeitável de 25 metros de diâmetro. O legal é que a maioria dos museus de Bogotá têm a entrada gratuita.
Ir na feira de antiguidades de Usaquén
O mercado de pulgas do pueblo de Usaquén acontece todos os domingos, reunindo artefatos e quinquilharias antigas de primeira qualidade, além de música ao vivo. Infelizmente, não passei um domingo por lá para ter a chance de explorá-la, bem como o bairro, que também é uma gracinha, cheio de bares e restaurantes nos arredores da feira.
Quanto tempo ficar, onde se hospedar e outras dicas
Quanto tempo ficar
Bogotá não é exatamente uma cidade bonita ou mega turística. Mas sendo uma das principais metrópoles da América Latina e com atrações interessantes e uma forte cena artística, quando a Colômbia se desperta tanto turisticamente, acho importante conhecer, mesmo que seu destino seja Cartagena ou as ilhas caribenhas colombianas. Penso que 3 dias são suficientes para dar uma geral na cidade e desfrutar de um friozinho ameno de seu vale, podendo conhecer seus principais atrativos com mais calma.
Onde se hospedar
Recomendo o bairro de La Candelaria, o Centro Histórico e a principal atração turística da cidade, que é bem despojado, com antigos casarões coloniais coloridos, que dão um charme à parte. Todavia, a maioria das hospedagens por aqui são pequenos hotéis ou hostels, como o que fiquei, o Swiss Hostal Martinik, dentro dos padrões mochileiros. Se quer algo com um pouco mais conforto na candelária, uma boa opção é o Hotel Grand Park.
Quando a Bibi foi a Bogotá, ela ficou hospedada no Selina La Candelaria, que é um hostel excelente e a diária no quarto coletivo custou apenas R$25.
Se quer ficar em uma rede de hotéis ou numa zona mais requintada, procure a Zona T, mas saiba que terá que se deslocar de carro para conhecer muitas atrações, já que fica fora da região central. A vantagem deste bairro é que possui muitas opções de restaurantes bons e programação noturna. Uma boa alternativa na Zona T que foge do padrão dos grandes hotéis é este charmoso apart Apartaestudios Margarita, com ótima localização e sensação de estar em casa!
Como se locomover na cidade
Dentro de La Candelaria é tranquilo andar a pé e foi, basicamente, o que eu fiz. Entre uma zona e outra uber é uma solução bem prática e segura, por já saber quanto será a corrida. Sobre transporte público, Bogotá não conta com uma linha de metrô, mas por aqui funciona um sistema de BRT, com busetas (como são chamados os ônibus no país).
Saindo do aeroporto
O Aeroporto Internacional de Bogotá, oficialmente o El Dorado Luis Carlos Galán Sarmiento, está situado a 15 quilômetros a oeste da capital colombiana. O terminal de passageiros está ligado ao centro pela Avenida El Dorado, uma importante via construída para ligar o lado leste e oeste da cidade.
Para sair do aeroporto, a maneira mais cômoda é optar por um táxi autorizado ou um uber – conectando-se com a rede de wi-fi do aeroporto – que não custarão mais do que 20.000 COP, cerca de 7 USD, para o centro da cidade, num trajeto que não demorará mais do que 30 minutos partindo do desembarque do terminal 2.
Existe também opção de transporte público: basta caminhar alguns metros para fora da principal porta de entrada para encontrar um paradero onde você pode pegar um ônibus rumo ao centro de Bogotá. Para chegar a La Candelaria, entre em um coletivo com a indicação “Germania”, que custará 1.500 COP, 0,5 USD. O trajeto dura cerca de 45 minutos, mas é recomendado atenção.
Só não esqueça de fazer câmbio. No esquema mochileira, troquei 50 USD de cash e foram suficientes para a curta estada, considerando alguns outros pequenos gastos no cartão com hostel e lembrancinhas – grãos de café e arnica de marijuana, apenas produtos nacionais!
Segurança
Brincadeiras à parte, os colombianos odeiam este estereotipo herdado dos tempos de Escobar. Em que pese a existência visível de tráfico de drogas na capital colombiana, a violência já não é mais um empecilho como em tempos remotos, já que a zona turística é bem policiada, mesmo para uma garota viajando sozinha, como era meu caso. Se estiver fora da Zona T ou do Centro Histórico, tome cuidado com câmeras e celulares, não os deixando muito à mostra, como boa carioca sei bem do que estou falando.
Bom giro! 🙂
Nossas matérias sobre a Colômbia
(em breve matérias de todos os destinos, tô fazendo aos pouquinhos)
Informações gerais
Fui Sozinha: roteiro de um mês na Colômbia
Colômbia: informações que você precisa saber antes de viajar
Bogotá
Fui Sozinha: 72 horas em Bogotá
Cartagena
Guia de Cartagena: nossas dicas para conhecer a cidade da Colômbia
Despertando os sentidos no Mercado Popular Bazurto, em Cartagena
O que fazer em Cartagena das Índias, na Colômbia
Comer bem e barato em Cartagena
Medellín
Fui Sozinha: Guatapé e Piedra del Peñol além do bate-volta de Medellín
Salento
Como é visitar as fazendas de café em Salento, na Colômbia
Fui Sozinha: guia de Salento, na Colômbia
Santa Marta (em breve)
17 Comentários
Vou para Colômbia em dezembro, a princípio direto para San Andrés, mas seu post me fez pensar em dar uma paradinha em Bogotá. Em qual Hostel ficou?
Oi, que legal! Quanto a hospedagem recomendo o bairro de La Candelaria, o Centro Histórico e a principal atração turística da cidade, que é bem despojado, com antigos casarões coloniais coloridos, que dão um charme à parte. Todavia, a maioria das hospedagens por aqui são pequenos hotéis ou hostels, como o que fiquei, o Swiss Hostal Martinik, dentro dos padrões mochileiros. Se quer algo com um pouco mais conforto na candelária, uma boa opção é o Hotel Grand Park. Se quiser reservar por favor entre nos links que estão na matéria e ajude a manter o blog no ar! 😀
Ursulla, tudo bom?
Embarcarei no domingo para Bogotá a trabalho e ficarei 6 dias lá com mais duas meninas. Vamos passar manhã/tarde trabalhando e como elas são Colombianas, vão visitar suas famílias no tempo livre e estarei sozinha em Usaquén. Sabe se lá é tranquilo para sair sozinha, pelo menos para comer? Pq vi que mencionou sobre estar fora da Zona T ou do Centro Histórico e fiquei na dúvida.. Você não teve problemas com os motoristas de taxi?
É tranquilo sim… Só não andar com muitos pertences e coisas de valor. Não tive problemas com taxi, mas como falei no post, andei muito a pé, já que estava hospedada na Candelária. Uber funciona bem por lá também! Domingo tem a feira de antiguidades em Usaquén! Não deixe de ir! Bom giro, depois conta pra gente como foi.
Úrsula, tudo bem? Que bacana seu relato!
Estou indo em janeiro pra Bogotá e depois Cartagena, Isla del Rosário, San Andrés e Providencia. Vi que você postou uma foto no Instagram da casa onde ficou em Isla Grande. Pode me dar essa dica? Obrigada! Beijos
Oi, Renata! Eu fui apenas para Bogotá nesta viagem. Quem está lá agora na Colômbia é a Gabriela. Como ela está viajando, se precisar de uma resposta mais rápida manda um direct pelo Instagram do Blog que ela te responde, pode ser? Bom giro! Marca a gente #bloggiramundo, @bloggiramundo, que vamos adorar acompanhar a sua viagem!
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Adorei esse relato! Em Agosto falei uma longa conexão (15hs) em Bogotá. Estarei sozinha, d por isso fiquei receosa e pesquisei alguns guia/transportes, porém o valor está em torno de 90, 100 dólares! Achei MUITO caro!
Você acha que é possível fazer por conta própria mesmo não tendo muita experiência/fluência no idioma?
Muito obrigada!!!
tudo respondido nas mensagens que trocamos no Instagram, né? Qualquer coisa é só chamar <3
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[…] está no estacionamento, não é o credenciado. Pegue os que ficam na pista, visíveis (há algumas dicas sobre isso também na matéria de Bogotá, vale a pena dar uma […]
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