Home Giro no Brasil Zona Portuária do RJ: Boulevard Olímpico, Pequena África e atrações fora do circuito tradicional

Zona Portuária do RJ: Boulevard Olímpico, Pequena África e atrações fora do circuito tradicional

por Gabriela Mendes

Muito se fala sobre a Região Portuária, no Rio de Janeiro, já que, depois dos Jogos Olímpicos de 2016, ela se tornou um dos pontos turísticos com maior destaque na cidade com a área reformada chamada de Porto Maravilha ou Boulevard Olímpico. Porém, eu me dei conta de que tem algo muito errado nisso, porque as pessoas conhecem muito pouco, se limitando a uma visita à Praça Mauá, Museu do Amanhã e AquaRio.

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Museu do Amanhã, na Praça Mauá

Péra aí, cadê os turistas conhecendo o que realmente constitui a chamada de Região Portuária do Rio, com uma história tão rica que, até eu carioca, fiquei surpresa quando descobri?! Por isso, resolvi criar este guia, que pretende expandir nosso olhar e mostrar o que o Porto tem de bom, para além da Praça Mauá.

Vem viajar com a gente ou ser turista na sua própria cidade!

O que é a chamada de Zona Portuária

É uma região que tem 5 milhões de metros quadrados (!) que abrange os bairros da Gamboa, Santo Cristo, Caju, Saúde e parte do Centro. Desde seu desenvolvimento, a partir do século XVIII, foi ocupada por atividades ligadas ao comércio de escravos, por instalações industriais, portuárias e habitação proletária. Foi também onde a primeira favela da América Latina se desenvolveu, o Morro da Favela, hoje chamada de Morro da Providência, além de diversos cortiços, como o Cabeça de Porco. Com isso, dá para imaginar o quanto mais tem para ver e saber além do Porto Maravilha.

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Vista da Rua do Mercado a partir do Morro da Conceição

Dá pra visitar tudo em um dia só?

É claro que não, ainda mais se você quiser conhecer os museus. Não se intimide com a quantidade de programações que o Porto pode oferecer e escolha os passeios que mais te interessarem, sem pressa.

Locomoção e como visitar

Para chegar até a porta de entrada, a Praça Mauá, dá para descer na estação de metrô Uruguaiana e caminhar por 10 minutos pela Orla Conde. Grande parte das atrações podem ser vistas a pé, porém, se você quiser conhecer lugares que são mais afastados, como a Praça da Harmonia, Instituto dos Pretos Novos e a antiga Fábrica Bhering, o VLT é uma boa opção. O trem urbano facilitou bastante o acesso à região. Cada passagem custa R$4,20 – não esqueça de validá-la quando entrar no vagão.

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VLT na Praça Mauá

Primeiro o basicão: Porto Maravilha

Vamos falar desse projeto que custou – apenas –  10 bilhões de reais e que aumentou significantemente o número de turistas na região. Não vou entrar em detalhes das polêmicas, remoções e gentrificação, mas é sempre bom ter isso em mente durante o passeio.

Orla Conde

Como eu mencionei acima, recomendo começar a visita a partir da Orla Conde, passando pelo CCBB e Igreja da Candelária. Esse caminho foi reformado e tem uma vista bem legal da Ilha Fiscal e da Baía de Guanabara. No final da orla se chega na Praça Mauá.

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A Orla Conde liga o CCBB ao Museu do Amanhã

Praça Mauá

A praça, atualmente, é o cartão de visitas do turismo na região e o primeiro (e, para muitos, o único) ponto que as pessoas conhecem.

Apesar de todas as críticas que envolvem a reforma, não tem como negar que ela ficou bem bonitona. A via que passava por ela, chamada de Perimetral, foi demolida e ela ganhou uma vista ampla da Baía de Guanabara, jardins, restaurantes, grafites no Boulevard Olímpico, espaço para eventos nas docas do Porto e os centros culturais Museu do Amanhã e Museu de Arte do Rio – MAR. É lá também que fica o painel Rio Eu Te Amo, cheio de gente subindo nas suas letras e tirando fotos.

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Praça Mauá, VLT e Museu de Arte do Rio ao fundo

Museu do Amanhã

Não tem como não notar o Museu do Amanhã, uma construção enorme, super moderna, feita pelo famoso (e polêmico) arquiteto espanhol Santiago Calatrava. O museu é de ciências, legal pra quem vai com crianças ou quer ter uma visita leve, focada em temas de sustentabilidade e inovações tecnológicas.

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Pôr do sol no Museu do Amanhã

Não esqueça de dar uma volta nos seus arredores, que têm uma vista linda da Baía de Guanabara. Além disso, é lá que funciona os deliciosos restaurante e café Fazenda Culinária, comandado pelo chef João Diamante. Eles utilizam produtos orgânicos e valorizando produtores locais.

Preço: R$20 – se planejar ir em um fim de semana, compre com antecedência no site para não enfrentar filas enormes. Às terças a entrada é gratuita
Horário de Funcionamento: terça a domingo, de 10h às 18h. Última entrada às 17h
Site: museudoamanha.org.br

💡 Dica: se você quiser visitar o Museu do Amanhã e o Museu de Arte do Rio no mesmo dia, há a opção de um Bilhete Único que custa R$32.

Museu de Arte do Rio

Meu preferido, tema da minha monografia da pós-graduação e com exposições lindas <3 O museu de arte contemporânea traz temas relacionados à cidade do Rio de Janeiro com fotografia, escultura, pintura, performance e tudo que há de bom nas artes plásticas.

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Exposição “O Nome do Medo”, no MAR

💡 Fique ligado: é possível usar o espaço do museu de graça, sem entrar nas exposições. Os banheiros, bebedouros, restaurantes e lojinha são abertos ao público. Além disso, você pode pegar o elevador até o terraço para ter a vista mais linda da Praça Mauá (a foto de capa da matéria é desse visual) e ver de perto uma obra do artista Vhils.

Preço: R$20, gratuito às terças-feiras
Horário de funcionamento: terça a domingo, de 10h às 17h
Site: museudeartedorio.org.br

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Retrato de um morador da Providência, do artista Vhils, no terraço do Museu de Arte do Rio.

Avenida Rodrigues Alves – grafites e food trucks

Seguindo a linha do VLT, em frente às docas do Porto, na Avenida Rodrigues Alves, foram feitos grafites gigantescos e lindos, não deixe de conferir. Um deles, o chamado de Mural Etnias, do artista Eduardo Kobra. Ele entrou para o livro dos recordes como o maior do mundo. Além disso, é lá que ficam vários food trucks com comidas gostosas.

As docas do Porto recebem eventos em algumas épocas do ano como o Rio Gastronomia e Festival do Rio.

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Mural Etnias, de Kobra

AquaRio

Essa é uma das atrações mais requisitadas na região, mas, sinceramente, não recomendo. Trata-se do maior aquário da América do Sul, com mais de três mil espécies, atividades para crianças e corais coloridos em seus 26 mil m². É tudo muito surpreendente, vendo animais marinhos lado a lado, já que o ser-humano tem mania de achar graça em aprisionar animais para sua própria diversão, como em zoológicos. Na minha opinião, todo esse montão de dinheiro investido não faz nenhum sentido enquanto, bem na nossa frente, vemos muito lixo boiando na Baía de Guanabara.

É claro que tem gente que defende que é um centro de pesquisas, mas, será que não seria muito mais interessante investir esses esforços para despoluir nossas riquezas naturais e salvar os animais que são prejudicados pelo desleixo da nossa cidade?

Bom, se mesmo assim você quiser visitar, aí estão as informações:
Preço: R$ 100 (!) sendo R$60 para moradores do Rio (compre no site)
Horário de funcionamento: todo os dias, de 10h às 18h. Última entrada às 17h
Site: aquariomarinhodorio.com.br

Mosteiro de São Bento

O mosteiro é uma verdadeira obra de arte e um dos principais monumentos da arquitetura colonial no Brasil, construído em 1590. Independente da sua religião, ele merece uma visita, que é restrita à Igreja Nossa Senhora de Montserrat. Repare os altares de jacarandá cobertos de ouro. O melhor dia para ir ao mosteiro é aos domingos, quando há canto gregoriano, às 10h e 17h30.

Preço: grátis
Horário de funcionamento: todos os dias das 6h30 às 18h30
Site: mosteirodesaobentorio.org.br

Pra quem quer ir além do Boulevard Olímpico:

Circuito da Herança Africana

Pra mim, a parte histórica da Região Portuária é o que há de mais rico, principalmente por conta das raízes africanas. Por isso, eu indico pra todo mundo o Circuito Histórico e Arqueológico da Herança Africana, promovido pelo Instituto dos Pretos Novos. É um tour a pé com historiadores incríveis!

⭐ Saiba mais nesta matéria: Zona Portuária além da Praça Mauá: conheça o Circuito da Herança Africana no RJ

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Grafite de Zumbi de Palmares, na Pedra do Sal

Morro da Conceição

O bairro do Morro da Conceição é um charme só, com várias casas históricas e coloridas. Sua história remete ao nascimento do Rio de Janeiro, onde a cidade começou a se desenvolver no quadrilátero entre ele, o Morro de São Bento, Castelo e Santo Antônio (os dois últimos foram destruídos e a terra foi usada para aterros). O morro foi ocupado, principalmente, por escravos, mas também teve alguns moradores portugueses. É possível identificar as casas lusitanas pelos azulejos de santos que ficam em cima das portas. Atualmente há vários artistas que moram ou têm ateliês no bairro.

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Vista do Morro da Providência, antigo Morro da Favela, a partir do mirante do Morro da Conceição

Um dos lugares mais interessantes para visitar é a Casa Omolokum, um centro cultural de “etnoculinária, música, arte e vivência”, que busca resgatar as raízes africanas através da comida e da arte.

Falando em sabores, o Imaculada Bar & Restaurante tem pratos que são a cara do centro, como costela, feijoada, bolinhos e muitos petiscos. O espaço também recebe exposições e fica bem pertinho da Praça Mauá, na Rua João Homem, logo depois da escadaria da Travessa do Liceu.

Quase em frente ao Imaculada fica o Ateliê Cosmonauta Mosaicos. Repare que as escadas da Travessa do Liceu são decoradas por eles.

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Uma das entradas do Morro da Conceição, entre a Praça Mauá e Largo São Francisco da Prainha

Largo São Francisco da Prainha e Igreja São Francisco da Prainha

Aos pés do Morro da Conceição, fica o largo e a igreja, que têm esse nome porque ali, antes do aterro feito no século XIX, era realmente uma praia. É uma pena que as casas históricas não tenham sido restauradas, mas, mesmo assim, é um lugar interessante de visitar.

Não deixe de observar a estátua em homenagem a Mercedes Batista, a primeira bailarina negra do Theatro Municipal do Rio e uma importante referência para a dança afro no país.

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Largo São Francisco da Prainha e estátua de Mercedes Batista

Pedra do Sal

Também chamado de Largo João Baiana, o lugar é famoso por ser um dos berços do samba. Porém, antes disso, era onde os escravos transportavam o sal (da onde vem o nome) e, depois da abolição, ponto de acolhimento para os ex-escravos. Atualmente é lugar é conhecido pelo Roda de Samba da Pedra do Sal, que rola todas as segundas às 19h.

💡 Você também pode entrar no Morro da Conceição pela escadaria que fica na pedra.

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Pedra do Sal: as escadarias foram feitas para facilitar o transporte do sal feito pelos escravos

Cais do Valongo e Jardins Suspensos do Valongo

De um lado, no Cais do Valongo, o símbolo da herança africana do Rio de Janeiro; do outro, nos Jardins Suspensos do Valongo, uma tentativa de marcará-la.

Eu explico: com as obras das Olimpíadas de 2016, o antigo porto de escravos que recebeu mais de 700 mil africanos para serem comercializados no Brasil, foi restaurado e atualmente representa um dos maiores pontos de resistência negra na cidade.

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Ruínas do Cais do Valongo

Porém, bem perto, em uma das descidas no Morro da Conceição, ficam os Jardins Suspensos do Valongo, que foram construídos pelo prefeito Pereira Passos, no início do século 18, famoso pela urbanização do Centro da Cidade e pela quantidade de remoções que provocou. Os jardins foram feitos para camuflar o antigo uso da Rua do Mercado, que era o principal ponto de venda de escravos e apetechos para a escravidão (correntes, acessórios de tortura, etc). A visita nos dois lugares é importante!

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Jardins Suspensos do Valongo e Rua do Mercado a frente

Aproveite e dê uma passada na Casa da Tia Ciata, que fica embaixo dos jardins. É um centro cultural para resgatar a memória de uma das figuras mais importantes do samba carioca.

Praça da Harmonia

Oficialmente conhecida como Praça Coronel Assunção, ela é uma das praças mais bucólicas e simpáticas da cidade. No passado, foi palco de acontecimentos como a Revolta da Vacina, porém atualmente costuma ser bem calma no dia-a-dia.

A Harmonia fica alegre mesmo quando acontecem os eventos tradicionais: é onde rolam Festas Juninas e blocos de Carnaval, com destaque para o grupo Prata Preta.

Instituto dos Pretos Novos – IPN

Resistindo às crises e cortes de verbas do Estado, o IPN é uma riqueza cultural viva. No local, foi encontrado um cemitério dos chamados pretos novos – escravos que chegavam ao Brasil mortos ou não resistiam aos primeiros dias antes de serem comercializados. É possível observar escavações arqueológicas de ossadas e se informar sobre as atividades culturais. São eles que promovem o Circuito da Herança Africana, que eu mencionei acima.

Preço: gratuito
Horário de funcionamento: terça a sexta, de 13h às 19h; sábados de 11h às 14h; domingos fechado
Site: pretosnovos.com.br

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Entrada do IPN, na Gamboa

Bhering

Imagine uma antiga fábrica de chocolates enorme e abandonada que foi, aos poucos, sendo ocupada por artistas: essa é a Bhering. Tudo é incrível nesse lugar, que mistura ateliês e os corredores com máquinas desativadas, uma estrutura meio deteriorada que dá um charme, vitrais enormes, terraço… só pra conhecendo pra ver.

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A melhor data para conhecer a Fábrica Bhering é no primeiro sábado de cada mês, quando eles fazem um evento de portas abertas e fica bem animado. Nos outros dias dá para visitar, mas alguns ateliês podem estar fechados e o lugar fica mais calmo.

Acompanhe o Facebook, onde eles divulgam os eventos.

Bar do Omar

Ali pertinho, subindo um pouco mais a ladeira da Rua Sara fica um dos bares mais tradicionais do Rio. O Bar do Omar tem tudo de bom: comida gostosa, muitos petiscos, cerveja gelada, roda de samba e uma vista linda. Não deixe de provar a batida de maracujá.

Mais informações

💡 Nós fazemos um passeio bem legal de bicicleta, saindo do Arpoador e levando até a Praça Mauá. Ele é uma parceria do Gira Mundo com o Airbnb Experiences. Para mais informações, acesse este link.

💡 A Zona Portuária pode ser um bom destino em dias de chuva, porque muitas atrações são em ambientes fechados, como os museus e o Mosteiro de São Bento.

💡 A melhor maneira de chegar ao Porto é de transporte público.

💡 Durante o Carnaval a Zona Portuária e o Centro da Cidade ficam lotados de blocos. Para saber mais, acesse aqui.

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Rua São Francisco da Prainha decorada para a Festa Junina. É nela que fica o Quilombo da Pedra do Sal

DICAS PARA PLANEJAR SUA VIAGEM (4)

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Saiba mais sobre o Rio de Janeiro:

72 horas no Rio de Janeiro • Rio de janeiro sem clichê: explorando do Pontal a Guaratiba • Zona Portuária além da Praça Mauá: conheça o Circuito da Herança Africana, no RJ • Carnaval de rua no Rio de Janeiro 2018: agenda de blocos, onde comprar fantasias e dicas para cair na folia • Guia do Rio de Janeiro: dicas para turistas de primeira viagem

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Pé sujo na Rua Sacadura Cabral

➡ Todas as fotos são minhas (@bibimendesss) e do @defarogab. Acompanhe o Gira Mundo no Instagram: @bloggiramundo

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9 Comentários

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Zona Portuária além da Praça Mauá: conheça o Circuito da Herança Africana, no RJ – Gira Mundo 28/03/2018 - 13:25

[…] Região Portuária é negra. O visual do Museu do Amanhã é bem bacana mesmo, mas já experimentou sair um pouco do eixo Praça Mauá-Boulevard Olímpico? Se não, prepare-se para se surpreender e conhecer uma história que precisa ser contada mais […]

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Roteiros Possíveis 03/04/2018 - 18:18

Que ótimo post. Estarei no Rio novamente em abril e em maio e vou fazer esses psseios que indicas.

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Gabriela Mendes 03/04/2018 - 18:19

Que maravilha! Qualquer coisa que precisar fala com a gente 🙂

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Conhecendo o Rio de bike | Gira Mundo – Dicas de Viagem e Roteiros Personalizados 25/02/2019 - 11:24

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