Home Bahia Conheça as maravilhas da Chapada Diamantina em um roteiro de 13 dias

Conheça as maravilhas da Chapada Diamantina em um roteiro de 13 dias

por Gabriela Mendes

Sabe aquelas viagens que você faz e quando vai contar como foi para os amigos tem vontade de viver tudo aquilo mais uma vez? É essa a sensação de visitar a Chapada Diamantina.

O tesouro da região central da Bahia ocupa uma área de 152 hectares de natureza preservada, um destino perfeito para o ecoturismo. São 24 municípios, com algumas vilas bem charmosas, além de ter uma das maiores biodiversidades do mundo com cachoeiras, poços, grutas, montanhas e até um “mini pantanal”.

É difícil incluir tudo em uma viagem só e até quem mora por lá desde que nasceu diz que não conhece o parque inteiro. Eu e mais duas amigas colocamos a mochila nas costas e fizemos um roteiro de 13 dias tentando aproveitar ao máximo os principais lugares da Chapada com opções mais econômicas. É claro que fomos embora com uma vontade enorme de voltar.

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O Morro do Pai Inácio é um dos lugares mais lindos para ver o pôr do sol na Chapada

Do dia 24 de setembro ao dia 6 e outubro de 2015 passamos por Lençóis, fizemos um trekking de quatro dias dentro do parque em uma travessia Lençóis-Capão, nos hospedamos no Vale do Capão e conhecemos alguns dos principais pontos turísticos da região, indo também a Igatu, Mucugê e Ibicoara.

Confira abaixo o nosso roteiro completo:

Dia 1 – Rio de Janeiro > Salvador > Lençóis

Hospedagem:  Villa dos Duendes (em Lençóis)- R$ 50 diária por pessoa (quarto coletivo para 4 pessoas com café da manhã bem gostoso.

Programação: Passeio no Pelourinho, em Salvador, e chegada em Lençóis, na Chapada.

Saímos do Rio no voo de 9h30 da Avianca (R$ 588 ida e volta). Chegando em Salvador, pegamos um táxi até o Pelourinho (R$ 80) e almoçamos no restaurante natural Romã. Uma delícia, comidas naturebas de boa qualidade à quilo e gastamos R$ 35 por pessoa, incluindo bebida. Demos uma volta pra passar o tempo e pegamos um táxi até a rodoviária (R$ 30).

A viagem Salvador até Lençóis é feita pela empresa Real Expresso, demora 7 horas e custa R$ 69. Chegamos na rodoviária de Lençóis e logo ao lado, no Doces Bárbaros, tava rolando um forró. Depois descobrimos que lá tem forró de quinta a sábado, começando às 23h. Só que, depois de um dia inteiro viajando, nós fomos direto para a Pousada dos Duendes, que fica a uns 10 minutos a pé do centrinho.

Outras dicas:

Táxi em Salvador é uma loucura… cada um cobra um preço diferente, não querem fazer pelo taxímetro; ou seja, cada motorista tem suas próprias regras. A dica é sempre confirmar que o motorista vai ligar o taxímetro ou pegar um daqueles táxis executivos com preços tabelados.

Uma alternativa para o ônibus seria alugar um carro em Salvador. Depois que nós vimos a quantidade de buracos na estrada, ficamos felizes de não ter feito isso, pois seria muito cansativo dirigir até Lençóis. Porém, é uma opção parra quem estiver disposto.

Nós optamos por alugar um carro em Lençóis para poder curtir a Chapada com mais liberdade. Como nós estávamos em três, o valor não ficou tão caro.

Há também um aeroporto em Lençóis com voos diários da empresa Azul para São Paulo, Belo Horizonte e Salvador.

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Uma das áreas comuns da Pousada dos Duendes, para ficar relaxando nas redes e ouvindo o canto dos pássaros

Dia 2 – Lençóis

Hospedagem: Villa dos Duendes

Pogramação: Poço do Pato, Poço do Diabo, Gruta Pratinha, Gruta Azul, Morro de Pai Inácio

Acordamos bem cedo e tomamos o café da manhã delicioso do hostel. Pegamos o carro na locadora Lukdan e seguimos para o Poço do Diabo. É preciso parar o carro no restaurante Mucugezinho (R$ 5) e pegar a trilha que tem acesso por dentro do restaurante. O caminho é bem fácil e, antes de chegar no Diabo, tem o Poço do Pato e um lugar que vende água, banana e outras coisinhas.

Saímos de lá e seguimos para a Fazenda do Pratinha, onde tem a Gruta Pratinha e Gruta Azul. Custa R$ 20 para entrar e fica bem cheio de turistas, mas vale a pena porque é lindo demais. O horário bom para ver a Gruta Azul é de 14:30 às 15:30, quando o sol ilumina a água e fica com uma tonalidade impressionante.

Depois de almoçar no restaurante à quilo que tem dentro do complexo turístico (R$ 29) seguimos para o Morro do Pai Inácio (R$ 5) para ver o pôr do sol. Não deixe de ir! O Morro do Pai Inácio tem uma das vistas mais impressionantes da Chapada e o visual da lua nascendo e sol se escondendo atrás das montanhas é único!

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A água do Rio Pratinha é tão azul que impressiona os visitantes. Logo do lado direito é permitido tomar banho

Dia 3 – Lençóis

Hospedagem: Villa dos Duendes

Programação: Pantanal dos Marimbus e Rio Roncador

O passeio para o Pantanal do Marimbus e Rio Roncador dura o dia inteiro e fica a cerca de 1h de carro de Lençóis, seguindo por uma estrada de terra. Foi um dos dias mais lindos da viagem, passando por uma biodiversidade que ninguém imagina que existe dentro da Chapada Diamantina. Depois do trecho de barco, se chega a um povoado (onde tem um restaurante delicioso que se come a vontade por R$ 25) e onde pega a trilha (que é bem tranquila) para o Rio Roncador, com suas piscinas naturais impressionantes. O passeio custou R$ 50 por pessoa e que nos acompanhou foi o guia Antônio, que era uma fofura de pessoa.

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Para quem o Pantanal dos Marimbus seja preservado, só é permito andar de barco à remo no local

Dia 4 – Lençóis

Hospedagem: Villa dos Duendes

Programação: Cachoeira do Mosquito e Igatu

Começamos o dia indo para a Cachoeira do Mosquito, que fica a 40 minutos de Lençóis. Metade da estrada é asfaltada e a outra metade é de terra. É preciso pagar uma taxa de R$ 10 na entrada da fazenda, onde tem um restaurante e uma lanchonete. A cachoeira é maravilhosa e a trilha pra chegar nela é bem fácil. Depois seguimos viagem para Igatu (1h30 de estrada asfaltada).

Igatu é uma cidade muito charmosa que tem o passado traçado pela mineração. Como nós fomos à tarde só deu tempo de almoçar no pf delicioso XiqueXique (R$ 15), visitar a gruna dos garimpeiros (R$ 10) e o Museu do Garimpo (R$ 5). Recomendo passar uma noite nessa cidade linda.

Saiba mais sobre Igatu aqui.

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A Cachoeira do Mosquito fica cercada de uma parede de pedras enorme que é belíssima

Dias 5, 6, 7, 8 -Trekking com o Beja de Lençóis para o Vale do Capão

O trekking foi, sem dúvidas, a melhor parte da viagem. Cada paisagem era mais linda do que a outra. Vou confessar que a gente tava com um certo medo, porque essa é uma das trilhas mais difíceis da Chapada, mas no final das contas deu tudo certo. É preciso ter preparação física, já que as trilhas são bem cansativas, mas todo o esforço vale muito a pena! Nós fizemos o trekking com o guia Beja, uma pessoa com um coração tão grande, que se tornou muito especial para nós.

Além do Beja, o Charles também foi, outro guia que é super alto astral. São cinco dias acampando no meio do parque, sendo que a cada dia tem uma cachoeira diferente pra tomar banho, fogueira quentinha à noite e um céu estrelado. Os picos que nós passamos foram: Poção, cachoeira Mixila, cachoeiras e rios Capivara e Capivari, Toca do Macaco, Morro do Macaco e cachoeira da Fumaça por cima. Como estava muito seco, a Fumaça estava sem água e, por conta disso, nós não fizemos a trilha da Fumaça por baixo nem subimos o Palmital (que faziam parte do roteiro).

No último dia, nós descemos para o Capão no pôr do sol, e foi a melhor forma de chegar nesse vale mágico. Antes de descansar, depois da caminhada longa, comemos um pf delicioso no Dona Beli (R$ 18), que fica bem no centrinho da vila.

Eu estava com um pouco de receio quanto a comida nesses dias de trekking, mas me surpreendi. O Beja fazia café da manhã com frutas, pão, biscoito e várias coisas gostosas. No almoço era um lanche e no jantar uma comida deliciosa e bem nutritiva! Além de ótimo guia, ele é um cozinheiro de mão cheia!

Eu recomendo muito o Beja, nosso guia do trekking. Foi tudo maravilhoso, ele é um amor de pessoa. Para entrar em contato com ele, acesse o perfil dele no Facebook ou o site da Chapada Trip.

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Eu, Ursulla, Núria e Beja no mirante da Cachoeira Capivari, um dos destinos maravilhosos do trekking

Dia 9 – Vale do Capão

Hospedagem: casa do nosso guia, o Beja

Programação: Riachinho

Decidimos que o Capão ia ser a parte relax da viagem, depois de quatro dias caminhando com a mochila nas costas. O vale é muito lindo, todo com ruas de terra, casas coloridas e pessoas tranquilas. O passeio do dia foi pegar um mototáxi (R$ 10) até a entrada do Riachinho, uma cachoeira que fica pertinho da cidade e não tem taxa de entrada. Na volta pegamos uma carona em um caminhão para o centro.

Depois do almoço delicioso que o Beja fez, uma lasanha à bolonhesa com brócolis colhidos na horta, fomos dar uma volta no centro, que tem lojas de pedras, produtos naturais e orgânicos. À noite, comemos uma pizza no Restaurante Varanda (R$ 30) e conhecemos o delicioso Licor do Palito. O Palito é um morador do Capão bem gente boa que faz esses licores há um tempo. Tem sabor de tudo que se possa imaginar e todos eles são deliciosos. Uma dose (R$ 5) é quase um copo de tão grande, a garrafa pequena custa R$ 15 e a grande R$ 30. Trouxemos uma de banana, umbucajá, café e maracujá para o Rio.

Saiba mais sobre o Vale do Capão clicando aqui

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O centrinho do Capão no pôr do sol

Dia 10 – Vale do Capão

Hospedagem: casa do Beja

Programação: Rio Preto, Rio Rodas, Circo do Capão

Pegamos um mototáxi até a entrada da trilha que leva ao Rio Preto (R$ 4). Nós fomos com o Beja e o caminho é bem tranquilo, mas fácil de se perder. O Rio Preto é bem bonito e tem um poço gostoso para tomar banho. Depois de ficar um tempinho lá seguimos pelo rio até o Rio Rodas e voltamos para o centro do Capão.

À tarde nós tínhamos marcado uma aula no Circo do Capão com a Nanci, uma carioca que foi morar no vale com o filho pequeno. Fazer circo debaixo daquela lona foi uma experiência maravilhosa! A aula custou R$ 20 por pessoa. À noite nós fomos provar a famosa Pizza Integral Capão Grande que tem dois sabores, uma salgada de legumes e uma doce de banana. Uma delícia e lá eles vendem um mel com pimenta muito gostoso.

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O Riachinho fica a poucos minutos do centro do Capão e seu acesso é muito fácil

Dia 11 – Vale do Capão > Mucugê > Ibicoara

Hospedagem: casa do guia Narciso

Programação: feirinha de domingo no Capão, Mucugê, Ibicoara

Como íamos seguir para o sul do parque, nós combinamos com a Lukedan pra entregar o carro pra gente no Vale do Capão à tarde. Quando fomos buscar tava tendo uma feirinha no centro que rola todo domingo com música, artesanato e comidinhas naturebas.

Quando foi umas 15h nós seguimos viagem para Mucugê, uma outra cidade histórica bem charmosa que fica a 1h30 do Capão por uma estrada de terra. Não conhecemos muito da cidade porque, como era domingo, estava tudo fechado. De lá fomos encontrar o Narciso em Ibicoara, nosso guia da cachoeira do Buracão. Nós ficamos hospedadas na casa dele para seguir bem cedo para o Buracão no dia seguinte.

O Narciso também é um guia ótimo! Recomendo muito. O contato dele é esse aqui: (71) 9375-5192.

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A cidade histórica de Mucugê é uma gracinha com casas coloridas e restaurantes gostosos

Dia 12 – Ibicoara > Lençóis

Hospedagem: Pousada Daime Sono, em Lençóis – quarto coletivo misto de oito pessoas – R$ 35 sem café da manhã

Programação Cachoeira do Buracão

Como uma das minhas amigas tinha que pegar o ônibus para Salvador à noite em Lençóis, nós acordamos bem cedo para conhecer a Cachoeira do Buracão. É preciso pegar uma estrada de terra, a partir de Ibicoara, até a entrada da trilha. Demora cerca de 1h de carro e depois mais 1h de trilha até o cânion. O caminho é bem bonito porque primeiro nós vemos a cachoeira de cima.

O passeio custou R$ 100 para três pessoas + R$ 6 de taxa do parque por pessoa e durou umas 6hrs. De lá, pegamos o carro e seguimos para Lençóis (3hrs de viagem). Decidimos ficar na Pousada Daime Sono, que fica bem no centrinho e perto da rodoviária. Nós acabamos comendo no restaurante que eles tem na própria pousada, o Daime. Pedi uma moqueca de peixe e tomei um suco (R$ 32).

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Depois de nadar pelo cânion, se chega à belíssima cachoeira do Buracão

Dia 13 – Lençóis > Salvador > Rio de Janeiro

O dia de volta foi todo viajando. Saímos de Lençóis às 7h, chegamos em Salvador e seguimos direto para o aeroporto. A dica é que tem um ponto de táxi antes de chegar na rodoviária de Salvador que é mais barato para ir ao aeroporto. Normalmente o motorista avisa quando chega nesse lugar, mas é bom prestar atenção. O taxi custou R$ 90. Fomos embora com aquela vontade enorme de ficar mais e voltar para esse paraíso!

O que eu mudaria no roteiro

Como nós decidimos que iríamos à Cachoeira do Buracão em cima da hora, acabamos deixando pro final, mas para não ter que pagar o deslocamento de carro de Lençóis até o Vale do Capão, era melhor ter feito o passeio no início da viagem, para poder acrescentar a visita a Cachoeira da Fumacinha também.

Além disso, eu colocaria mais um dia, dormindo em Igatú, para aproveitar mais a cidade e depois seguindo para Mucugê (podendo dormir lá também) fazendo o passeio do Buracão  na manhã do outro dia, com volta para Lençóis.

O trekking de travessia de Lençóis para o Capão pode ser substituído pelo Vale do Pati, que é um dos lugares imperdíveis da Chapada. Eu acabei deixando para uma próxima viagem, porque queria aproveitar para fazer o mais punk, mas confesso que fiquei dividida entre os dois.

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As piscinas naturais do Rio Roncador são ótimas para tomar banho e são bem fundas

Total de gastos

Aproximadamente, R$3000. Para conferir os gastos detalhados da viagem, clique aqui.

Informações importantes sobre a Chapada Diamantina

Quando ir?

A Chapada é um daqueles lugares que dá para ir em qualquer época do ano, pois cada estação tem sua beleza. Durante o verão os lugares costumam ficar mais cheios, principalmente no ano novo e no carnaval. Entre os meses de abril e outubro chove pouco, o que é ótimo para fazer trilhas e não ter nenhum dia de viagem perdido. Porém, a paisagem fica mais seca e algumas cachoeiras podem ficar sem água. Entre novembro e março as chuvas são intensas, deixando as quedas d’água ainda mais lindas. O ruim é a chuva pode atrapalhar um pouco a viagem.

Quanto tempo ficar?

Pergunta difícil, porque dá pra ficar mais de um mês na Chapada e, ainda sim, não conhecer tudo! O recomendado é ficar, no mínimo, sete dias.

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A cachoeira do Poço do Diabo vista de cima, em um mirante que fica no meio da trilha

Como chegar?

Ônibus: a empresa Real Expresso realiza viagens à Lençóis e Palmeiras diariamente saindo de Salvador. O preço da passagem varia de R$ 69 a R$ 74 e o trecho dura cerca de 7 horas. Já a Águia Branca faz viagens para Andaraí e Igatu, saindo de Salvador.

Avião: a Chapada conta com o Aeroporto Horácio de Matos, que fica no município de Lençóis. Os voos são feitos pela empresa Azul saindo de Salvador, Belo Horizonte e São Paulo, às quintas-feiras e domingos. Ele fica a 20 km do centro de Lençóis.

Carro: é uma boa opção para quem gosta de dirigir, pois os viajantes têm mais liberdade no roteiro. Porém, não esqueça que as estradas são muito ruins e cansativas.

É preciso contratar um guia?

Grande parte dos passeios na Chapada precisa ser feito com guias, porém há alguns, como a Fazenda Pratinha, Gruta Torrinha, Morro do Pai Inácio, que podem ser explorados por conta própria. Se você quiser fazer um trekking no Vale do Pati ou outros lugares do parque é muito necessário um guia e, de preferência, com indicação de pessoas conhecidas.  

Mapa para se situar

Mapa retirado do site: www.chapadadiamantina.com.br

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10 Comentários

Chapada Diamantina – gastos dos 13 dias de viagem | Ecdemomania 28/10/2015 - 16:27

[…] Para conferir o roteiro completo clique aqui! […]

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Vale do Capão, a vila mais alto astral da Chapada Diamantina | Ecdemomania 28/10/2015 - 16:30

[…] o Capão já viveu tempos tensos durante a época do garimpo, assim como praticamente todas as cidades da Chapada Diamantina. Porém, a partir dos anos 70 um grupo de oito hippongas acabou com o antigo clima de escravidão e […]

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Mikelle bragatto 04/11/2015 - 11:11

massaa !!! Sou de salvador e vou a chapada direto, principalmente o capão! Achei top sua trip ! Muito massa ler sua visão sobre nossa chapada! Dar logo vontade de voltar, energia incrivel, diferenciada não?! Não fiz os trekings do pati ainda, nem de lencois ao capao, são meus proximos planos!

Reply
Gabriela Mendes 04/11/2015 - 11:42

Oi Mikelle! Fico muito feliz em receber esse feedback de uma baiana, que bom que você gostou da minha visão 🙂 é realmente um lugar mágico, antes de ir embora já tava pensando no próximo roteiro, que com certeza vai ser com o trekking do Pati. Faz sim, esse de Lençois ao Capão foi incrível! Se tiver alguma dúvida pode me perguntar. Um beijo.

Reply
Vanessa Oliveira 04/01/2016 - 00:52

Adorei seu post!!
Vou para Chapada agora em Janeiro, estou super anciosa.
Me tira uma duvida, esse valor que gastou é de uma pessoa?
Bjos.

Reply
Gabriela Mendes 04/01/2016 - 11:05

Oi Vanessa!
Que bom que você gostou do post =) Você vai amar a Chapada, é um lugar incrível.
Sim, esse valor é por pessoa… se você quiser ver tudo que eu gastei detalhadinho, vai nesse post aqui: https://ecdemomaniaa.wordpress.com/2015/10/23/chapada-diamantina-gastos-dos-13-dias-de-viagem/
Qualquer dúvida pode me perguntar.
Beijos,
Gabriela.

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A charmosa cidade de Igatu, a Machu Picchu baiana – Gira Mundo 16/11/2016 - 22:12

[…] pedra de Igatu, antes chamada de Xique-Xique de Igatu, representa um dos destinos mais charmosos da Chapada Diamantina. Os turistas têm a impressão que estão dentro de um cenário de cinema quando vão explorando as […]

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